A embalagem na indústria farmacêutica não é apenas um invólucro: é uma extensão da segurança do produto. O comprador técnico precisa considerar não só o custo, mas também os critérios técnicos e regulatórios ao tomar essa decisão.

1. Principais requisitos técnicos → Resistência a impacto, compressão e umidade. → Vedação segura e barreiras contra luz e oxigênio. → Compatibilidade com diferentes formulações (líquidas, sólidas, biológicas).
2. Conformidade regulatória → Adequação às normas da Anvisa, OMS e boas práticas de fabricação (BPF). → Exigência de rastreabilidade por lote, QR codes, serialização. → Certificações como ISO 9001 e validações específicas para exportação.
3. Tipos de embalagem por categoria de produto → Comprimidos e cápsulas: necessidade de proteção contra umidade e atrito. → Líquidos: vedação hermética e resistência química. → Itens hospitalares e kits: exigência de integridade estéril e organização interna.
4. Erros comuns na escolha de embalagem → Usar materiais incompatíveis com a formulação. → Escolher estruturas frágeis para transporte de longa distância. → Ignorar exigências legais específicas por tipo de produto.
5. Benefícios de uma embalagem bem projetada → Redução de devoluções e perdas. → Facilidade na armazenagem e empilhamento. → Otimização logística com formatos inteligentes.

A embalagem certa é aquela que atende ao seu produto, operação e legislação — sem comprometer a agilidade. O comprador que considera esses fatores entrega mais segurança à empresa e melhora a eficiência da cadeia.

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