O desperdício de frutas, legumes e verduras (FLV) no Brasil ainda é alarmante: estima-se que até 40% da produção seja perdida entre o campo e o ponto de venda. Uma das causas menos percebidas, mas com alto impacto, é a má escolha da embalagem. Este artigo vai abordar por que a embalagem é um fator decisivo na preservação dos produtos hortifrutis e como isso impacta a rentabilidade de toda a cadeia.
- O desafio do transporte de FLV Frutas e hortaliças são altamente perecíveis. Sem ventilação adequada, controle de umidade e proteção contra impactos, os produtos sofrem avarias, mofam ou amadurecem antes da hora. Isso gera devoluções, prejuízo e insatisfação do consumidor.
- Embalagens inadequadas e seus efeitos Muitos produtores e distribuidores ainda usam caixas genéricas de madeira ou papelão comum, que não foram projetadas para a dinâmica da cadeia FLV. Isso compromete a ventilação, a empilhabilidade e a resistência à umidade.
- O papel da embalagem ventilada As caixas de papelão ventiladas permitem a circulação de ar, reduzem o calor interno e prolongam a vida útil dos produtos. Além disso, oferecem empilhamento mais seguro e menor risco de esmagamento.
- Impacto financeiro Estudos mostram que produtores que adotam embalagens específicas para FLV reduzem perdas em até 30% e aumentam a aceitação do produto pelo varejo. Isso representa margens mais saudáveis e fidelização de compradores.
A escolha da embalagem para o setor hortifruti não é apenas operacional — ela é estratégica. Garantir a integridade do produto até o ponto de venda é preservar valor e reputação.
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