A embalagem no setor de cosméticos precisa ser bonita, mas também funcional. Afinal, ela protege ativos sensíveis, representa a marca no PDV e precisa se alinhar às tendências sustentáveis do mercado. Neste artigo, vamos mostrar como equilibrar design, performance e responsabilidade ambiental sem comprometer a logística e a proteção do produto.

Como a embalagem influencia a percepção de valor e recompra o consumidor de cosméticos é sensível a detalhes. A embalagem comunica atributos da marca, desde o posicionamento até o nível de sofisticação. Além disso, uma embalagem bem elaborada facilita a aplicação, transporte e armazenamento do produto — aspectos que impactam diretamente na decisão de recompra.

Materiais sustentáveis: o que o consumidor e o mercado estão exigindo?

Hoje, o setor exige embalagens recicláveis, biodegradáveis ou reutilizáveis. O uso de papelão certificado (FSC), tintas à base d’água e projetos que minimizem o uso de plástico são diferenciais que agregam valor. Empresas com práticas sustentáveis tendem a ser mais valorizadas por redes varejistas e distribuidores.

Proteção contra umidade e oxidação em produtos de beleza Produtos como séruns, cremes e máscaras capilares precisam de embalagens que protejam contra umidade, luz e oxidação. O uso de papelão de alta gramatura, barreiras internas e reforços estruturais é essencial para garantir que o produto chegue intacto até o consumidor, mesmo após longos períodos de armazenamento e transporte.

Como aliar estética e desempenho logístico é possível unir beleza e desempenho técnico com embalagens desenvolvidas sob medida. A Slotter trabalha com design funcional, personalização de corte, impressão de alta qualidade e testes de resistência. O resultado é uma embalagem que se destaca no PDV e cumpre sua função técnica.

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